terça-feira, 30 de agosto de 2011

NÃO BASTA SERMOS DISCÍPULOS, TEMOS QUE SER DISCÍPULOS QUE FAZEM DISCÍPULOS!




DISCIPULADO
O discipulado cristão é um relacionamento de mestre e aprendiz, baseado no modelo de Jesus e seus discípulos, no qual o mestre reproduz tão bem no aprendiz a plenitude da vida que tem em Cristo, que o discípulo é capaz de treinar outros para ensinar e formar outros.

JESUS É O MESTRE FAZEDOR DE DISCÍPULOS. Como todo cristão leva o nome de Jesus, não existe lugar para a mediocridade no discipulado.

O discipulado é o processo de formar vidas, ensinando-lhes um novo estilo de vida com base no evangelho do reino. Portanto, um discípulo é alguém totalmente comprometido com o Senhor Jesus e com seus irmãos.

O discipulado surge do vínculo natural em nossa tarefa de fazer discípulos. Deus quer que sejamos mais do que testemunhas e proclamadores. Ele nos deu a tarefa de ensinar e formar a vida da pessoa que se converte. Temos que entender, então, que o ministério de fazer discípulos não vai somente até o batismo, mas continua com a edificação do novo que se converteu.

É uma relação de compromisso para edificação e frutificação. É alguém mais maduro que está ajudando o outro, que é mais novo na fé. Isto não é mais um método; é a prática de Jesus; é o que sustenta, edifica e ajusta ao corpo alguém que se converte.

É um vínculo que surge naturalmente quando alguém ganha o outro e se sente responsável por ele; CUIDA, VELA, ENSINA, AMPARA, SOFRE E LEVA A CARGA.

Assim, ninguém fica só. Todo “recém-nascido” fica com um “pai” ou uma “mãe” espiritual, que vai cuidar dele e alimentá-lo.

“...filhos meus amados. Porque ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais...” (1 Coríntios 4.14-17)
“...como pai a seus filhos, a cada um de vós, exortamos, consolamos e admoestamos, para viverdes por modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e glória.” (1 Tessalonicenses 2.11,12)

Imitadores em quê?
Na paternidade espiritual – não em sermos somente “pedagogos espirituais”, porém pais, dando nossas próprias vidas ao Senhor e aos filhos espirituais.

OS IRMÃOS SÃO NOSSA ALEGRIA

“Pois, quem é a nossa esperança, ou alegria, ou coroa em que exultamos, na presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois vós? Sim, vós sois realmente a nossa glória e a nossa alegria!” (1 Tessalonicenses 2.19,20)

“Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade.” (3 João 4)

A melhor forma de investimento de nossa vida terrena (70 ou 80 anos – Salmo 90.10) é vivermos o propósito eterno de Deus, sendo seus cooperadores, investindo, buscando e pensando nas coisas de cima (Mateus 6.19,20; Colossenses 3.1-3).

Nada dá mais alegria do que ver o reino de Deus se manifestando dia a dia em um discípulo que cresce à imagem de Jesus. Que tremendo privilégio fazermos parte desta obra maravilhosa! Como DEUS É BOM!

Não há alegria e realização maior nesta vida do que aquela em que temos certeza de estarmos edificando vidas para toda a eternidade; homens e mulheres, jovens, adolescentes, velhos e crianças, enfim, uma família gloriosa “com cara de Jesus” para a glória de Deus Pai!

“Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol das vossas almas.” (2 Coríntios 12.15).

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